Nossa, como é difícil falar de amor! E há quem ainda diga “sou um expert nos assuntos do coração”, mas será? Bom, você já deve ter ouvido essa frase clássica: rolou uma química entre nós! E será que rolou mesmo?
A Química muitas vezes é empregada de forma pejorativa quando associada às drogas e às famosas substâncias químicas que fazem mal à saúde. Porém, você sabia que uma grande paixão pode ser explicada através das reações químicas? Sim, pode!! E verdade seja dita, uma grande paixão faz muito bem à saúde!!
O amor até então é visto como um emaranhado de sensações, deixa as pessoas sem fala, suando frio ao ver a pessoa amada, momentos de tensão e ansiedade, de euforia e tristeza, enfim, quase que inexplicável. E não estamos falando apenas do amor entre um homem e uma mulher, mas sim do amor de forma geral; o amor entre pais e filhos, amor entre amigos, amor físico, amor platônico, amor à vida, amor à Deus, amor ao trabalho. Existem as mais variadas formas de se amar, cada qual com suas especificidades e suas diferenças, mas todas convergem para um único ponto, ou seja, essas formas de amar estão relacionadas com um fluxo de substâncias químicas que são produzidas em regiões específicas do corpo da pessoa apaixonada. Essas substâncias circulam pelo nosso sangue e atuam também sobre nosso cérebro o que faz que afete diretamente nosso comportamento nas diversas fases do amor. A primeira fase ou fase do desejo tem seu enfoque nos hormônios sexuais, testosterona nos homens e estrogênio nas mulheres. Na segunda fase ou fase da atração ou paixão é quando perdemos o apetite, não dormimos, e não pensamos senão na pessoa amada, pela ação de outro conjunto de substâncias químicas que atuam no nosso cérebro, os neurotransmissores que são basicamente:

a noradrenalina, responsável pelo nível de excitabilidade da pessoa;
a serotonina, relacionada aos transtornos do humor ou transtornos afetivos fazendo com que a pessoa torne-se obcecada;
a dopamina, relacionada a sentimentos que geram prazer e felicidade para os indivíduos;
e a feniletilamina, um neurotransmissor natural semelhante à anfetamina e com dados que mostram que sua liberação no cérebro possa ser desencadeada por eventos como uma simples troca de olhares ou um cumprimento. E a terceira fase ou fase de ligação que é considerada uma rotina, com o nascimento de pequenas brigas e a intolerância para o relacionamento. Porém, tudo isso pode ser impedido pela ação dos hormônios oxitocina (nas mulheres) e vasopressina (nos homens), ou seja, ultrapassa-se a fase da atração e paixão e fornece-se os laços para que os parceiros permaneçam juntos.
Portanto, se você já passou por algumas dessas fases com certeza pode dizer que rolou a química e sem dúvida também é um expert nos assuntos do coração pois o importante é amar e ser feliz!!
Referências:
http://www.brasilescola.com/quimica/a-quimica-amor.htm
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc07/historia.pdf
http://www.aquimicadascoisas.org/?episodio=a-quimica-do-amor
http://www.sqifrj.org/Rio+20/resumos/PD05_QUIMICADOAMOR.pdf
por Rosângela Silva
maneiro o texto, agora meus colegas vão perguntar "o que é rolou uma química?". aí eu vo u mostrar esse texto pra eles!!!!!
ResponderExcluirBoa meninoooo!!!!! Isso aê, espalha pra geral!rs
ResponderExcluir